The Kindness of Strangers
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Lone Scherfig duration=1 Hours, 52 Min release Date=2019 Casts=Zoe Kazan The story of people whose lives intertwine during a dramatic winter in New York City directed by=Lone Scherfig. YouTube. Watch Free The Kindness of Strangers - Kleine Wunder unter freudenberg. "Tudo vai passar. Eles vão crescer e dispensar nosso colo. Vai chega. r a fase em que os amigos serão mais importantes que os pais. Que nossas demonstrações de afeto serão consideradas um grande mico. Que em vez de torcemos para que eles durmam, torceremos pra que cheguem logo em casa. Que não se interessarão pelos velhos brinquedos. Que o alvoroço na hora do almoço, dará lugar a calmaria. Que os programas em família serão menos atrativos que o churrasco com a turma. Que dirão coisas tão maduras que nosso coração irá se apertar. Que começaremos a rezar com muito mais frequência. Que morreremos de saudade de nossos bebês crescidos. Por isso. Viva o agora. Releve as birras. Conte até 10. Faça cosquinhas. Conte histórias. Dê abraços de urso. Deite ao lado deles na cama. Abrace-os quando tiverem medo. Beije os machucados. Solte pipa. Brinque de boneca. Faça gols. Comemorem. Divirtam-se. Acorde cedo aos domingos pra aproveitar mais o dia. Rezem juntos. Estimule-os a cultivar amizades. Faça bolos. Carregue-os no colo. Faça com que saibam o quanto são amados. Passem o máximo de tempo juntos. assim quando eles decidirem partir para seus próprios voos, você ainda terá tudo isso guardado no coração! Autor Desconhecido See More.
Pedro vivia com os pais, com o gato Afonso e com o seu coelho branco, numa linda casa de ardósia. Era um rapazinho “quase” como os outros…, com a diferença de que nunca parava de fazer perguntas. Cem por hora, dez por minuto! Pequenino, ainda antes de saber falar, apontava para uma coisa com ar interrogativo e, se a resposta tardava, punha-se a berrar e ficava muito vermelho. “Porque é que o chocolate é castanho? E porque é que os coelhos não gostam de chocolate? E porque é que o açúcar é doce? E como se faz o açúcar? E porque é que se diz que os Marcianos são verdes se ainda ninguém os viu? ” Os pais olhavam para o céu à procura de solução, mas não caía nenhuma resposta. Quanto mais o Pedro crescia, mais eles coçavam a cabeça porque, com a idade, as questões tornam-se cada vez mais complicadas. Era, por exemplo: “De onde vêm as doenças? Porque é que os velhos acabam sempre por morrer? E porque é que eu sou eu e não sou o Robin dos Bosques? E onde é que eu estava antes de nascer? ” Eram perguntas que exigiam um pouco mais de tempo, e quando os pais estão ocupados a mudar um pneu do carro ou a fazer o jantar, é-lhes difícil responderem. Quando fazia certas perguntas (sobre os bebés, as doenças, a morte, por exemplo) a mãe abanava a cabeça e respondia: ? Hum… É uma pergunta muito delicada, meu filho. Dá-me tempo para pensar ? e, sistematicamente, ou por se ter esquecido, ou porque também ela não sabia organizar as frases, a mãe de Pedro ficava calada. Há uma idade em que, à força de se fazer muitas perguntas e de não se obter resposta, se acaba por desistir. Foi por isso que, no dia em que Pedro encontrou o Coelho Branco morto na gaiola, não fez qualquer pergunta à mãe, com receio de a embaraçar. “Com certeza”, pensava ele, “certas palavras como morte, doença, fazer bebés, são palavrões. “ Então, o rapazinho enterrou o coelho em silêncio e, com ele, a sua pergunta. Refugiou-se no jardim, na tenda que tinha só para si, como fazem com frequência os filhos únicos, e reflectiu na vida, na existência, e tudo aquilo gerou uma pequena nuvem negra que lhe dava voltas dentro da cabeça. Ficou triste e sentiu frio. Não sabia que àquilo se chamava “solidão”. Um dia, a meio da tarde, estava Pedrito refugiado na tenda, quando ouviu uma voz muito meiga. Viu então uma senhora de olhos profundos e escuros que o observava a sorrir. Podia tê-la encontrado no sótão, no meio das coisas velhas, no céu durante um baptismo de ar num helicóptero, durante a pesca, ou num concurso de música. ? Bom dia, Pedro ? disse-lhe a senhora. ? Sabes quem sou? Sou a Dama das Histórias. ? A Dama das Histórias? ? Venho visitar os meninos como tu, que têm uma nuvem negra no coração. Para lhes dizer que nos livros há histórias que podem dar-lhes respostas. ? Respostas a todas as MINHAS perguntas? ? perguntou Pedrito arregalando os olhos. A Dama das Histórias hesitou: ? Não vais encontrar forçosamente TODAS as respostas, mas sim TODAS as tuas perguntas. Verás, ao leres, que outros fazem as mesmas perguntas que tu. É por isso que os livros são feitos para os meninos curiosos, para aqueles que têm milhares de perguntas e que, além disso, querem viver várias vidas ao mesmo tempo. Podes ser, ao mesmo tempo, Robin dos Bosques ou Peter Pan, sem precisares de qualquer requisito especial! E o mais maravilhoso é que, nos livros, aprendes a viver, a respirar, a experimentar coisas, a brincar… A fazer muitas coisas que não conhecias! Apenas com algumas palavras, papel e muita imaginação… A dama entregou-lhe um livro, que ele agarrou com avidez. À medida que lia, a pequena nuvem negra desaparecia e Pedro sentia-se tão aliviado que teve vontade de cantar. O vento nas árvores murmurava: “Lê, lê… É tão bom ler! ” E os pássaros juntavam-se no ninho para o verem saborear o livro. Quando o folheava, Pedrito teve a impressão que ouvia os murmúrios dos gnomos que, com ele, viravam as páginas. Na realidade, ele já não se encontrava no jardim. Já não estava na cabana. Tanto podia estar num avião, num barco, como num castelo, com o rei Artur. Era tudo isto ao mesmo tempo. Sentia coisas que nunca antes tinha vivido. O gosto do mar nos lábios, ele que nunca vira o mar, o sabor de um bolo de limão, ele que nunca o tinha provado, o coração que pula no peito quando se está apaixonado, ele que era tão tímido com as raparigas! Levantou os olhos do livro para perguntar à Dama das Histórias como é que simples páginas, tinta e papel, e talvez também imaginação, podiam produzir aquele efeito. Mas a Dama das Histórias já tinha desaparecido. Ao longe, ouviu a sua voz doce dizer-lhe (ou talvez fosse o murmúrio do vento nas árvores. ? Pedro, hei-de voltar. Existem centenas de milhares, milhões de livros! A nuvem escura das perguntas condensadas tinha desaparecido. No seu lugar, havia uma nuvem transparente, cheia de desejo de ler os milhares e milhões de livros do mundo inteiro. A partir daquele dia, Pedro nunca mais se sentiu oprimido pelas perguntas. Quando começava a ter frio, a sentir-se só e tristonho, pegava num livro e a magia recomeçava. Sophie Carquain.

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Watch Free The Kindness of Strangers - Kleine Wunder unter fremdenzimmer. Dia das mães devia ser todo santo dia, não acha? Bem, mas já que convencionaram que o segundo domingo de maio é o dia delas, vamos seguir o protocolo… E como o negócio do Hypeness é inspiração, encontramos uma chance de ouro de prestarmos nossa homenagem. Relacionamos quatro histórias incríveis de superação de mães brasileiríssimas. Confira: 1- Karolina Cordeiro Após descobrir que o filho tinha uma síndrome rara que afeta o sistema motor, a géografa Karolina Cordeiro encontrou no esporte uma forma de fazer com que Pedro tivesse a oportunidade de sentir o movimento e o prazer pela vida. Mesmo antes de Pedro nascer, Karolina já se interessava por corrida. Quando começou a se apaixonar pelo esporte, o menino apresentou os primeiros sintomas da síndrome de Aicardi?Goutières, aos dez meses de vida. “Ele dormia muito e começou a perder os movimentos do corpo. Descobri a síndrome depois de alguns exames nos Estados Unidos”. Karolina parou de trabalhar para cuidar do filho, mas decidiu não parar de correr. Ao contrário, colocou Pedro no carrinho e passou a treinar com ele no Parque do Sabiá, em Belo Horizonte, Minas Gerais. No ano passado, a dupla realizou o sonho de correr junta uma prova oficial ao ultrapassar em 33 minutos os cinco quilômetros do Circuito de Corridas, em Uberlândia. “Foi muito emocionante. Foi a primeira corrida dele e minha juntos em uma prova oficial. E cada minuto foi um parto. Eu lembrei da vida dele toda. E ele é um vencedor. Eu falei que a medalha dele o estava esperando. Disse que ele já é um campeão e disse ainda: ‘Pedro não precisa chegar primeiro. O importante é chegar”. 2) Flávia Cintra Ferida gravemente em um acidente de carro quando tinha 18 anos, a jornalista Flávia Cintra perdeu os movimentos do pescoço para baixo. Após meses de fisioterapia, no entanto, acabou recuperando o domínio dos braços. Aos poucos foi retomando sua vida e lutou com unhas e dentes para realizar seu grande sonho: ser mãe. “ Quando eu estava grávida, muita gente me olhava com espanto na rua, como se fosse um crime uma tetraplégica engravidar, ” revelou em uma entrevista concedida recentemente. Hoje, aos 38, repórter do programa Fantástico, da Rede Globo, ela é mãe dos gêmeos Mariana e Mateus. No dia a dia, Flávia, que é separada,? acompanha as crianças em várias tarefas, e conta com a ajuda de duas assistentes em atividades que exigem mais mobilidade, como dar banho. “ Minha deficiência não interfere no meu papel de mãe, porque ser mãe não é uma condição física. ” Flávia foi uma das principais fontes de inspiração para a criação da modelo Luciana, personagem vivida por Alinne Moraes em Viver a Vida, novela da Rede Globo escrita por Manoel Carlos. 3) Márcia Barros Quando finalmente conseguiu engravidar do segundo filho, aos 37 anos, a professora Márcia Barros descobriu um tumor no seio direito. Se viu em um verdadeiro dilema: postergar o tratamento para depois do parto, sabendo que os mesmos hormônios necessários à gestação também alimentavam o tumor e faziam ele crescer mais rápido, ou abortar para combater o câncer, correndo o risco de nunca mais conseguir engravidar? No terceiro mês de gestação, ela retirou seu seio doente e começou a quimioterapia. “ Pedia desculpas ao meu filho. Ele nem tinha nascido e já precisava conviver com a problemática do câncer de mama. Vivi a doença e a gestação ao mesmo tempo, mas hoje posso afirmar com toda a certeza que a maternidade me salvou ” Márcia participou do documentário Mulheres de Peito, inspirado no livro Força na Peruca, de Mirela Janotti. 4) Cristiana Guerra Aos 36 anos, a publicitária mineira Cristiana Guerra ? que já apareceu aqui no Hypeness em outra matéria. grávida de sete meses de seu primeiro filho, depois de passar por dois abortos, acabou perdendo o marido em uma morte súbita. Ela costuma dizer que só sobreviveu aos dois últimos meses de gravidez porque o coração do bebê que ela carregava bateu por ele e por ela. Quatro meses depois do nascimento de Francisco, ela decidiu apresentar o pai a ele por meio de um blog, o Cartas para Francisco, que hoje virou Francisquices. Nele, Cristiana registrou pedaços da história dos dois para o filho. Textos delicados, ora engraçados, ora sensíveis, mas sempre envoltos pela urgência de ser feliz e superar a perda. O blog acabou virando o livro Para Francisco. “Quando se consegue transformar a dor em um texto sensível, ela se transforma também”.
Até os trevos de quatro folhas, cheios de sorte, esticaram a folha d. e rosto para espreitar aquela pequena caixa de madeira em flor. Era magnífica. As pernas das mesas fraquejaram e os peixes luminosos mergulharam no espanto mais profundo. As maçãs bravo bateram palmas, a trança embutida da cómoda de laca japonesa desmanchou-se e o piano pisou a cauda. A flor de fogo começou a rodar e foi rodando, rodando cada vez mais depressa, numa roda viva de pétalas incandescentes. A Tangram e a Estatística estavam fascinadas, nunca tinham visto nada assim. Na madeira preta polida da caixinha que rodopiava refletiam-se as labaredas da flor-girândola e minúsculos colibris de lume brando deixavam no ar um rasto de pólen prateado e dourado. ? Uma vez, vi um passarinho verde. ? disse a Tangram. ? E também já vi passarinhos a bailar, mal acabam de nascer. E um pássaro alfaiate que subia bainhas e descia as escadas. E um pássaro bico-de-lacre, um pássaro de bico fino, um pássaro de bico grosso, um pássaro de olhos em bico e um pássaro com bico dobra… E até já vi um pássaro que virava o bico ao prego. Mas nunca tinha visto, nunca, um pássaro de fogo… é impressionante, nunca imaginei… Um pássaro que é fogo! Incrível! ? Não sei qual é o espanto! ? disse a Hipátia, muito séria. ? Há pássaros de fogo assim como há cães-de-água, é simples. Só existe aquilo em que acreditamos. Acreditar é criar mundos, é dar vida às coisas para que a vida acredite em nós. de A Caixa de Hipátia Ver mais.
Escrita criativa: Cartas Torre da Marinha, 18 de fevereiro de 2014 Olá Spongebob: Finalmente descobri a tua morada! Há tanto tempo que ando para te escrever, mas só agora é que descobri a tua morada. Vi todos os teus 1053 episódios, de todas as tuas 13 temporadas. És muito cómico e o Patrick também. Gosto muito de todos os teus episódios até aquele que tu e o Patrick quase morriam. És muito animador e espero que continues assim. Os teus hambúrgueres suculentos fazem-me “crescer água na boca”. Já agora como está a correr a escola de condução? Já passaste no exame? Um abraço do teu amigo. Tiago Mendes P. S. Não me esqueci de pôr esta carta num saco especial para não chegar aí abaixo toda desfeita. in.
Hoje fazem 2 semanas que comecei a fazer uma coisa diferente da vida. Mas já faziam uns meses que alguma coisa tinha mudado na minha cabeça. Antes do Mete a Colher, eu estava num momento meio perdido. Aquele final de semana aconteceu, e de repente eu tinha um propósito. Um Propósito caiu no meu colo. Ajudar mulheres. Fazer comunicação de impacto. Mudar o mundo (no fundo era isso. Pra quem nunca trabalhou com impacto social, é difícil explicar a sensação. Me senti importante. Senti que finalmente estava botando minhas habilidades a serviço de algo de que eu ia me orgulhar. Vi o efeito de algo que eu fiz ser sentido lá longe, por pessoas que eu não fazia ideia que estava alcançando. Me senti extremamente desconfortável também, por estar assumindo, talvez, a tarefa de cuidar de uma parada que é muito maior que eu, do que todas nós que estávamos ali encarando a missão. Fiquei doente, tive crises de ansiedade, fiquei sem dormir, chorei com o peso das histórias que eram contadas pra mim. Eu aprendi tanto como designer, eu não era metade da profissional que sou hoje antes do Mete a Colher. Aprendi a escutar histórias. Entender pessoas. Pensar na experiência, no discurso, na forma. Resolver um problema complexo de um jeito simples. Entregar rápido. Porque a gente não podia esperar. As mulheres pra quem a gente estava fazendo tudo isso não podiam esperar. E ao mesmo tempo, tinha uma série de coisas que eu sentia que estavam me levando pra longe do design, mas que eu tinha que fazer. E fiz, e isso tudo me fez crescer tanto. Levantar grana. Organizar evento. Responder email. Responder entrevista. Marcar reunião. Cobrar entregas. Escrever projeto pra edital. Pagar boleto. Botar pacote no correio. Preencher planilha. Atender ligação de número desconhecido (quem me conhece de perto sabe que odeio telefone. Ir pra meetups, fazer networking. Dizer muito mais sim do que não. É empreender que chama, né? Passei boa parte de 2016 e o ano inteiro de 2017 numa montanha-russa. Me disseram que ia ser assim. Que empreender era isso mesmo, que eu nunca mais ia ter calma, que eu nunca mais ia conseguir desligar a cabeça, que quando você abre uma empresa, ela vira meio que um membro do seu corpo. Que você dorme e acorda pensando naquilo. Foi no meio do Startup Weekend que eu organizei, durante uma conversa bem casual porém bem profunda com algumas mentoras de design, que me dei conta. Eu queria voltar a ser designer. E na real, foi aí que surgiu o deadline, pelo menos na minha cabeça. De que, se até o final da incubação o Mete a Colher não estivesse dando nenhum retorno financeiro, era hora de procurar um plano B. Que, no fim das contas, era o que eu realmente queria: voltar a fazer design. Me preocupar menos com esses outros aspectos, e fazer melhor o que eu já sabia fazer bem. E só tou entendendo isso agora, que tudo já passou e as coisas se encaixaram tão bem, melhor que todas as minhas expectativas. Na época, eu era um mar de dúvidas. Nunca fui uma pessoa muito mística, mas aconteceram umas coisas que me fizeram acreditar um pouquinho nessa parada de "comunicar pra o universo o que você quer que aconteça. Eu só precisava ter certeza do que era mesmo que eu queria. Em novembro sofri um acidente (idiota, andando na rua) que deixou meu tornozelo direito inútil por 2 meses, e me obrigou a ficar em casa e dar um passo pra trás nas minhas ~atividades empreendedoras. E sim, senti uma culpa gigantesca por estar deixando pessoas na mão, com atribuições que eram minhas, mas foi um tempo em que consegui, de um jeito ou de outro, voltar a ser designer. Na campanha que fizemos pro carnaval, fui só designer (porque tinha outras mulheres incríveis tomando todas as decisões necessárias. E foi tão bom, foi um respiro. Foi a certeza que eu precisava. E aí apareceu a Vinta. Uma empresa com uma energia massa, que além de me deixar ser designer (com um nível bem confortável de autonomia) e me propor desafios interessantíssimos de curto, médio e longo prazo, ainda topou me pagar um salário ?. O frio na barriga foi grande, eu estava bem apreensiva com o fato de voltar a ser minoria. mulher numa área extremamente masculina, única designer no meio de um monte de devs. mas fui super bem recebida, e já vi que vou fazer amigos pra a vida por lá. Não é fácil tomar decisões assim, mudar de rumo. Especialmente quando você sente que tem pessoas contando com você, alimentando expectativas. Mais difícil ainda quando é um projeto querido e importante, que tanta gente quer e precisa que continue existindo. Todo mundo com quem conversei depois dessa mudança (até agora, só pessoas do bem, que eu sei que querem me ver feliz) faz aquela pergunta inevitável: e o Mete a Colher, vai ficar como. E aí, em geral, digo que 1. não estou largando tudo ao vento, só não tenho mais condições de ser a empreendedora alucicrazy ligada no 220, vamos precisar diminuir o ritmo um pouco e ajustar algumas expectativas, e 2. não sou eu a alma do negócio. A gente criou uma rede, um movimento, algo que é muito maior do que uma pessoa. Essas são coisas que digo pra mim mesma também, constantemente. No final de março, o Mete a Colher completa 2 anos. A gente já fez tanta coisa. A gente tem tanto pra fazer e pra crescer. Eu vou ver essa criança crescer. Talvez não tão de perto quanto gostaria, mas com o coração cheio de amor, pra sempre. Um pedacinho do novo cenário de todo dia, que tou aprendendo a amar. soundtrack: Kid Cudi ? Releaser.
Product details Audio Subtitles Quality 480p, 720p, 1080p, 2K, 4K Genres Drama Director Lone Scherfig Writer Stars Bill Nighy, Zoe Kazan, Jay Baruchel, Andrea Riseborough Country UK, Sweden, Canada, Germany, France, Denmark, USA Also Known As The Kindness of Strangers - Kleine Wunder unter Fremden, New York Winter Palace, Secrets from the Russian Tea Room, Histórias Que Fazem o Coração Crescer, Uprzejmosc nieznajomych, Untitled Lone Scherfig New York Project Runtime 1H 52M Download drama ?The Kindness of Strangers? Customers who watched also watched. Curiosa Amiga eu também sou fã da Laura Pausini, e esta múisca esta no CD - Live em Paris 05, o qual eu tenho, esoclhi esta para você. Vivimi ? tradução Viva Comigo Não preciso de mais nada Agora que Me ilumina com imenso amor por dentro e fora Acredite em mim se puder Acredite em mim se quiser Acredite e verá nunca acabará Tenho desejos escritos que voam alto Cada pensamento é independente do meu corpo Acredite em mim se puder Acredite porque Só faria mal a mim Aqui, grandes espaços e nós Céus abertos que agora Não se fecham mais É preciso viver daqui pra frente Viva comigo sem medo Que seja uma vida ou que seja uma hora Não deixe livre ou disperso Este meu espaço agora aberto, te peço Viva comigo sem vergonha Mesmo que tenha o mundo todo contra Deixe a aparência e pegue o sentido E escute o que tenho aqui dentro Assim vire um grande quadro, que dentro de mim Cubra uma parede branca um pouco cansada Acredite em mim se puder Acredite porque Faria só mal a mim Aqui entre as coisas que tenho Tenho algo a mais Que nunca tive Precisa viver comigo mais Viva sem medo Que seja uma vida ou que seja uma hora Não deixe livre ou disperso Este meu espaço agora aberto, te peço Viva comigo sem vergonha Mesmo que tenha o mundo todo contra Deixe a aparência e pegue o sentido E escute o que tenho aqui dentro Você abriu em mim A fantasia As esperas os dias de uma alegria iluminada Você me pegou Você é o comando Me muda e depois me coloca a tua idéia Viva comigo sem medo Mesmo se o mundo está contra Deixe a aparência e pegue o sentido E escute o que tenho aqui dentro. Non ho bisogno più di niente Adesso che Mi illumini damore immenso fuori e dentro Credimi se puoi Credimi se vuoi Credimi e vedrai non finirà mai Ho desideri scritti in alto che volano Ogni pensiero è indipendente dal mio corpo Credimi se puoi credimi perché farei del male solo e ancora a me Qui grandi spazi e poi noi Cieli aperti che ormai Non si chiudono più Cè bisogno di vivere da qui Vivimi senza paura Che sia una vita o che sia unora Non lasciare libero o disperso Questo mio spazio adesso aperto ti prego Vivimi senza vergogna Anche se hai tutto il mondo contro Lascia lapparenza e prendi il senso E Ascolta quello che ho qui dentro Così diventi un grande quadro che dentro me Ricopre una parete bianca un po anche stanca Credimi se puoi Credimi perché Farei del male solo e ancora a me Qui tra le cose che ho Ho qualcosa di più Che non ho avuto mai Hai bisogno di vivermi di più Vivimi senza paura Che sia una vita o che sia unora Non lasciare libero o disperso Questo mio spazio adesso aperto, ti prego Vivimi senza vergogna Anche se hai tutto il mondo contro Lascia lapparenza e prendi il senso E ascolta quello che ho qui dentro Hai aperto in me La fantasia Le attese i giorni di unillimitata gioia Hai preso me Sei la regia Mi inquadri e poi mi sposti in base alla tua idea Vivimi senza paura Anche se hai tutto il mondo contro Lascia lapparenza e prendi il senso E ascolta quello che ho qui dentro. Amiga você consegue as letras da músicas original e traduzida neste site: Roberto Oliveira Tenha uma ótima semana.
Watch Free The Kindness of Strangers - Kleine Wunder unter fréménil. Watch Free The Kindness of Strangers - Kleine Wunder unter fremdenverkehrsbüro. Watch Free The Kindness of Strangers - Kleine Wunder unter fremdenverkehrsamt. TM. 2020 Vimeo, Inc. All rights reserved. Terms Privacy CA Privacy Copyright Cookies Made with in NYC. Não tenho falado muito sobre a doença do Pedro, porque, amigos, não tem havido muito para contar, com a graça do Bom Deus. A nossa vida tem sido um reboliço bom, cheio de novidades e acontecimentos emocionantes, com muito amor à mistura. Sou da opinião de que temos de aproveitar esta acalmia, desfrutando de todas as boas emoções. Em breve, haverá novidades para contar sobre a Associação Loving Generation criada, não só, para ajudar famílias com esta doença e outras, como também, para desbravar caminho nas melhorias e desenvolvimentos da Galactosémia. Nos últimos tempos, têm-se juntado a nós mais famílias avessas à galactose. Algumas delas vivem no Brasil. Estamos, portanto, assim numa de perceber como fazemos e o que podemos fazer para nos organizarmos, mas muito animados por sermos cada vez mais. Hoje, o Pedro teve consulta de avaliação da doença. Não gosto de lá ir, como já partilhei inúmeras vezes convosco. Porém, não tenho do que me queixar, porque, regra geral, venho sempre de lá satisfeita e de coração tranquilo. O meu filho (assim como os vossos filhos) enche-me de orgulho e sou imensamente grata ao Céu, por permitir que o Pedro esteja a crescer tão saudável. Esta é uma informação que gosto muito de dar a quem me segue, principalmente, a quem me chega assustado, porque tem alguém na família com um diagnóstico de Galactosémia. A doença dos nossos filhos é muito boa, em comparação com tantas outras doenças metabólicas que existem. Temos de ser fiéis a uma dieta livre de galactose, mas é cada vez mais permitido que os nossos miúdos tenham uma vida e alimentação normal. Não pense, quem não vive esta realidade, que isto não é nada. Os primeiros meses e até anos, são assustadores. Quando eles têm os primeiros sintomas é de cortar o coração e de rezar de joelhos no milho por um milagre. Estas famílias, já sofreram muito, muito (ou sofrem ainda, de acordo com a fase de diagnóstico em que estão. Os meus olhos quase secaram, um dia, depois de tantas lágrimas choradas, por vê-lo nas camas dos hospitais, tão débil. O medo do que o futuro nos reserva sufoca-nos o peito. Contudo, passando a pior fase, há que ver o copo meio cheio e viver feliz, porque os temos connosco. Enfim, sem me querer demorar mais, partilho convosco que o meu Pê está de perfeita saúde e a crescer de uma forma extraordinária. Portou-se lindamente, tanto na recolha de sangue, como na consulta. É cada vez mais agradável estar na sua presença. Vê-lo crescer é uma bênção. O meu coração só sente gratidão. AS Mãe de 2 filhos, com o 3º a caminho e madrasta de 3. Sou apaixonada por escrever sobre o que penso, sinto e vejo. Adoro sentir o sol a queimar a pele e dar gargalhadas. Sou de riso fácil e gosto de ver o copo meio cheio. Detesto o pessimismo e a falta de esperança. Quero falar ao mundo sobre a doença do meu filho, para ser ajudada e ajudar quem puder. Ver todos os artigos de Andreia Sécio.
  1. www.goodreads.com/group/show/1072480-tv-the-kindness-of-strangers-itunes
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