The Turning Online

*
STREAM . WATCH

runtime=94Minutes
2020
&ref(https://m.media-amazon.com/images/M/MV5BY2ZiMzVkNzktZjlmMy00MWE1LWJkMjgtZTFiMWYyYTU3M2FjXkEyXkFqcGdeQXVyMDM2NDM2MQ@@._V1_SY1000_CR0,0,629,1000_AL_.jpg)
user ratings=4,1 of 10 Stars
Star=Finn Wolfhard
director=Floria Sigismondi
Ayy hes that from weirder objects.
The turning full movie. The turning plot. This is why kids don't like old people. Hahaha!?????. @ 5:06 he said thanks for you giving the place back. She's so pretty oh my god. I'm literally just watching for finn lmao. 1:27 my sleep paralysis demon. The turning point farmingdale. The turning point holmdel nj. 17:16 Me every ten seconds.

Miss me? Dr. Strange: nah Sherlock: I'm afraid not

A już myślałem że dobry horror... Cate Blanchett <3. The turning 2013. Rip kurt. The turning point cafe piermont ny. YouTube. The turning google drive. The turning of the screw. Just turn the lights on scary things cant hurt you with the lights on. The turning machine. The turning point long branch nj. That moment when youre name is Floarea so you flinch whenever he sings “I think Flora likes you.”. The terminator. The burning sea. Imo jedyny ciekawy wątek to był ten między milesem i tą główną laską, mogliby np zrobić coś w stylu że on by ją w sobie rozkochał a tak naprawdę byłby opętany i żywił się strachem czy coś w tę mańkę, wyjebaliby te debilne dżampskery no i to bym oglądała, a to co dostaliśmy było tak zajebiście hamskie w stosunku do widza, że no kurwa. zakończenie wyglądało tak, jakby im zielonych zabrakło, bo wszystko przejebali na alko dzień wcześniej :l ale zgadzam się, dziewczynka była zajebiaszcza.
The turning point book. Damn. His vocals and guitar playing have gotten so much better since calpurnia. Why isn't the cover image included in the presentation of trailers? I was looking forward to this playing out here this deception. Mansões assombradas e fantasmas são praticamente a base do horror, mas é preciso entender que já não rendem mais tantos sustos quanto em seu auge. A maior qualidade do terror é a capacidade de adaptação aos medos contemporâneos, sempre se reinventando. Assim as obras modernas que usam elementos clássicos precisam de algum diferencial, algo que fuja de décadas repletas dos mais variados trabalhos e abordagens para oferecer originalidade. Os Órfãos, apesar de ter tudo para funcionar no papel, peca justamente neste aspecto para entregar mais do mesmo. A trama acompanha Kate ( Mackenzie Davis), recém-contratada como governanta da Mansão Bly, onde terá a tarefa de lecionar duas crianças órfãs que lá moram, a inocente Flora ( Brooklyn Prince) e o jovem Miles ( Finn Wolfhard). Quanto mais tempo passa lá, mais coisas estranhas começam a acontecer e ela se vê ameaçada por uma presença fantasmagórica. Se a sinopse parece familiar é porque se trata de uma adaptação de um dos maiores representantes deste subgênero, A Outra Volta do Parafuso, de Henry James. O romance de 1898, influente no horror como um todo, definiu a estrutura e os temas que uma boa história de mansões assombradas deve ter, como o cenário grandioso e cheio de segredos e manifestações do fantasma que desestabilizam os personagens aos poucos. A obra original já teve desde adaptações diretas, como Os Inocentes (1961), e também outras levemente inspiradas, como Os Outros (2001). Os Órfãos, porém, fica no meio termo. Por mais que puxe a premissa das páginas de James, a forma como a protagonista se relaciona com as crianças e a funcionária sra. Grose ( Barbara Marten) é severamente mais hostil que no livro. Ao invés de proteger Flora e Miles da assombração, Kate é praticamente antagonizada pelos dois e pela colega. Não que Os Órfãos precisasse ser fiel ao material-base, especialmente quando este tem mais de 100 anos e já foi adaptado à exaustão, mas essa nova configuração cria poucas possibilidades narrativas. É a afeição da personagem principal pelos órfãos que justifica sua permanência na casa mesmo quando tudo passa a dar errado. Essa falta de motivação é justificada com a exploração do passado de Kate e da relação com sua mãe, na tentativa de contextualizar alguma “noção de dever” na jovem. Isso sequer é desenvolvido além de algumas cenas no começo, e cria um buraco lógico muito difícil de ser ignorado. O roteiro dos irmãos Chad e Carey W. Hayes ( Invocação do Mal, A Casa de Cera) é vazio e seguro. O máximo que se arrisca é em usar a inusitada agressividade de Miles para discutir masculinidade tóxica, já que o garoto é bastante influenciado por Quint ( Niall Greig Fulton), antigo criado do local. Assim como o restante da escrita, essa tentativa é realizada de forma óbvia e superficial. O elenco representa bem a fraqueza do texto, já que não desperdiça seu talento com um material tão decepcionante. Mackenzie Davis tem o que é necessário para interpretar uma governanta empática em meio ao caos, e Brooklyn Prince é adorável como Flora, mas o longa nunca explora os pontos fortes de ambas. Já Finn Wolfhard sequer se compromete com o papel, como fez em It: A Coisa (2017) ou Stranger Things, e cria um Miles que pode muito bem ser definido apenas como estranho e irritante. É uma pena que Floria Sigismondi tenha um roteiro tão medíocre para trabalhar. A diretora não é muito conhecida por longa-metragens (esse é o seu segundo), mas tem experiência nas mais diversas áreas, como comandar videoclipes para David Bowie e Marilyn Manson, ou fotografar editoriais de moda. Seu repertório é evidente e segura o espectador mesmo durante o tédio que é a narrativa, mas não tem força o bastante para compensar o elo mais fraco. Aliada com o cinematógrafo David Ungaro ( A Prayer Before Dawn), Sigismondi dá estética artística a um terror extremamente comercial. O conflito entre intenções poderia sim criar algo único se o lado menos ousado não pesasse mais. A boa direção da cineasta acaba desperdiçada em um filme que não quer mesmo sair da zona de conforto. Os Órfãos dificilmente é um filme terrível - há exemplares bem piores -, mas é nada memorável, e se perderia facilmente entre outros tão pouco inspirados, genéricos e de sustos baratos quanto ele. Infelizmente o mais marcante da obra é o quão anticlimática sua conclusão é, que interrompe o clímax ao ponto de parecer até problema de projeção de tão inusitada. O subgênero de mansões assombradas sobrevive em outros lugares, como por exemplo em A Maldição da Residência Hill - que, ironicamente, também adaptará A Outra Volta do Parafuso em sua segunda temporada. O horror gótico pode ter perdido fôlego ao longo dos anos, mas a julgar por produções medianas como essa só bate o prego no caixão antes da hora. Ano: 2020 País: Estados Unidos Classificação: 14 anos Duração: 99 min Direção: Floria Sigismondi Roteiro: Carey Hayes, Chad Hayes Elenco: Brooklynn Prince, Finn Wolfhard, Mackenzie Davis.
The turning wiki.

It is extremely hard to take a horror movie trailer seriously if it has “7 Rings” all over it

I looked at the thumbnail and thinked BECK? ARE YOU ALIVE. YOU fans will understand.

57 yards. He barley broke a sweat haha

HERE FOR IT. That last scare was the least scary thing in the whole trailer. The turning movie explained. The turning kate's not here. The turning premiere. The turning. Do i seem like a guy with a plan to you? oh no i kill the bus driver (at the precise time that a field trip is driving near the bank. The turning point restaurant. I can't help but think the ending was implying a sequel, which in my humble opinion is monumentally idiotic.
The turning movie 2019. 0:11 broo ? I thought she was going to say the turtles. Congrats on A. meanwhile i've fallen to DR point 1 after touching B. I CANT WAIT TO SEE STRANGER THINGS SEASON 4????. Im going to miss Finn as a little kid but now his sixteen edit: found out his 17 sorry dont throw shade please.


Coauthor Werewoof Wolfie
Bio Due to a series of poor life choices, or dumb luck I now make vids about an anthropomorphic blue hedgehog. Icon made by @vanessasonica Header by @Shoobaofhooba

コメントをかく


「http://」を含む投稿は禁止されています。

利用規約をご確認のうえご記入下さい

Menu

メニューサンプル1

メニューサンプル2

開くメニュー

閉じるメニュー

  • アイテム
  • アイテム
  • アイテム
【メニュー編集】

管理人/副管理人のみ編集できます